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FOTOGRAFIAS ANTIGAS DE RYAN PHILIPPE LEVANTAM QUESTÕES SOBRE AS SUAS ORIGENS

Algumas fotografias do princípio de adultez de Ryan Philippe deixaram muitas pessoas, eu inclusive, com imensas questões na cabeça. Questões essas dirigidas, essencialmente, para as origens familiares do actual Chefe do Departamento de Mistérios do Ministério da Magia. Várias foram as bocas que se abriram para dizer que Ryan pertence na verdade à família real. Ninguém sabe se é um príncipe, um conde, um duque, um barão, mas não seria de espantar se os boatos se revelassem reais. Isso explicaria até toda a classe, postura, bons costumes e educação de Ryan (além de explicar o seu sobrenome também, já que Philippe não é de origem espanhola, como seria de esperar num espanhol - que é o que Ryan é - e é um sobrenome já antigo, presente em várias das famílias nobres da antiguidade). Fiquem com as fotografias que geraram tantas conversas, e tirem as vossas próprias conclusões.
Nesta fotografia, Ryan aparece sentado numa cadeira de estilo manuelino, num casarão grande e antigo, que apresenta vários toques de riqueza. Os diversos quadros pendurados, todos eles de pinturas e não fotografias, deixam antever uma linhagem familiar comprida e complexa, sendo que todas as pessoas nos quadros parecem envergar vestes antigas e com toques da nobreza.
O próprio Ryan aparece vestido de uma forma pouco usual para um jovem de 21 anos, idade que teria na altura em que as fotografias foram tiradas, e segura um copo na mão, o que leva a crer que estaria de facto na sua própria residência.
Outra das fotografias apresentadas é esta, onde Ryan aparece vestido de forma formal, numas escadas de acesso a estantes, no que parece ser uma grande biblioteca. Ora, ter bibliotecas vastas e de grande tamanho em casa é uma característica de famílias endinheiradas, já que pessoas de classe baixa ou média (e até média-alta) não têm como criar uma divisão para uma tão grande colecção.
Além disso, os livros expostos são claramente exemplares antigos, onde se pode apontar uma colecção das obras de Júlio Verne, bem como algumas abas onde se lê o nome de Shakespeare. Nada normal para um jovem daquela idade.
A casa parece ser a mesma da fotografia anterior, se formos a julgar pelo soalho em madeira envernizada.
Ryan aparece mais vezes a envergar vestes sofisticadas, embora seja algo que lhe é usual nos dias de hoje.
No entanto, estas apresentam-se ainda mais cuidadas e até um pouco mais "snobes" que os fatos com que é costume encontrar-mos Ryan nos dias de hoje.
O cenário por trás de si continua a levantar questões e a revelar-se bastante interessante, já que até mesmo os objectos decorativos expostos são de uma tremenda luxúria e gosto peculiar.
A lareira parece ser esculpida em mármore, além de ser realmente grande e estar embutida na parede, e mais uma vez é possível observar um quadro por cima da mesma.
Ryan, por sua vez, volta a aparecer de copo na mão, bebendo o que parece ser um whisky. A sofisticação e classe das fotografias apresentadas são inegáveis e deixam abertas muitas questões, que não parecem ter resposta plausível, a não ser a de que, de facto, Ryan pertence a alguma família da nobreza.

Bom, tudo isto roça a estranheza e dá, realmente, muito em que pensar. Não me espantava, no entanto, que Ryan Philippe fosse na verdade Maximillian Philippe, o desaparecido Príncipe norueguês que foi notícia há cerca de 18 anos atrás, aquando do seu desaparecimento. E, se for príncipe, é por certo um daqueles encantados!


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